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Mostrando postagens de junho, 2014

A DOENÇA DE ALZHEIMER

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Alzheimer é uma patologia degenerativa que compromete várias funções do cérebro devido à sua degradação. Até os dias atuais é irreversível, trazendo uma progressiva perda de memória dificuldade de comunicação, perda da capacidade de autocuidado e das funções cognitivas. Sua incidência é mais frequente a partir dos 65 anos e aumenta quanto maior é a faixa etária. É uma patologia de causa idiopática, ou seja, não se conhece exatamente a causa, apenas aparentemente há um componente genético nos casos precoces(faixa etária de 50 anos) . A doença de Alzheimer apresenta vários estágios de acordo com sua gravidade, mas não significa que todo passe exatamente por todos eles, pois pode evoluir muito rápido. Também ocorre de o diagnóstico ser feito muito depois da patologia estar instalada. Um alto índice de pacientes acometidos evolui para a demência. O paciente apresenta inicialmente perda repentina de memória, principalmente a recente, algumas alterações de comportamento e...

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)

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O Acidente Vascular Encefálico(AVE) ou Acidente Vascular Cerebral(AVC), se dá quando há o rompimento ou a obstrução de vasos que irrigam o encéfalo, motivo pelo qual divide-se em isquêmico(quando há obstrução do vaso) ou hemorrágico(quando há o rompimento do vaso). O AVE hemorrágico tem alto índice de mortalidade devido ao aumento súbito da pressão intracraniana que ocorre pela hemorragia local, no entanto se combatido a tempo existe uma grande possibilidade de recuperação com menores sequelas. O AVE isquêmico apresenta maior possibilidade de sobrevida, porém os danos são mais permanentes, sendo a recuperação bem mais lenta, já que depende da extensão e quantidade de neurônios perdia devido à falta de oxigenação causada pelo interrompimento do fluxo e consequente destruição neuronal, sendo necessário ocorrer a neuroplasticidade (função em que os neurônios restantes ocupam as funções dos que foram perdidos) para que a reabilitação ocorra progressivamente. Em cerca de 12,5% d...

PREVENÇÃO DE QUEDAS NA TERCEIRA IDADE

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Na terceira idade a incidência de quedas aumenta , acarretando um risco muito grande para a fratura do fêmur, resultando em muitas doenças associadas e a um grande risco de morte. Diversos fatores contribuem para agravar o risco deste tipo de acidente, dentre eles: A diminuição da acuidade visual; Maior ocorrência de síncopes; Efeitos colaterais de medicamentos; alcoolismo; Sedentarismo. Após sofrer uma queda, o idoso passa a adotar um comportamento de medo e ansiedade diante da possibilidade de vir a sofrer outras, pois nessa fase da vida ocorrem alterações na marcha e na postura, além de modificações estruturais na musculatura e articulações, outros fatores que favorecem as quedas. Os idosos que mantém-se ativos tem um risco diminuído de sofrer este tipo de acidente, pois a prática de exercícios irá conferir a estes indivíduos uma musculatura mais resistente e capaz de manter o indivíduo em posturas adequadas, melhorando também a...

FASCITE PLANTAR

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A fáscia plantar é uma estrutura fibrosa espessa localizada na planta do pé e que se estende do osso do calcanhar em direção aos ossos do metatarso, recobrindo os ossos do pé e atuando como um tecido tensor para manter o arco do pé. Nos casos onde a tensão é muito grande, com a faixa curta, o arco é alto, caso a tensão seja menor, com a faixa longa, o arco é mais baixo, popularmente conhecido como pé chato ou plano. A fascite plantar é uma inflamação da fáscia plantar, geralmente iniciada por longos períodos em posição de pé, mais frequente em pacientes com encurtamento da musculatura posterior da perna, relacionada ainda com sucessivos traumas, muito frequente em corredores e saltadores, devido à intensidade, duração e frequencia de suas atividades e à superfície onde ocorrem estas atividades. Ocorre com grande frequencia também em pessoas obesas. Um dos fatores de risco é o uso de sapatos com salto alto pelas mulheres, no entanto isso não significa ...

OSTEOFITOSE(BICO DE PAPAGAIO)

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Popularmente conhecido como 'bico de papagaio" devido ao aspecto morfológico remeter ao bico curvo da ave, o osteófito nada mais é que o crescimento de uma calcificação ao redor de vértebras devido ao desgaste e desidratação dos discos intervertebrais . Esse desgaste irá provocar a compressão de nervos devido à aproximação das vértebras e os osteófitos surgem como estabilizadores da coluna e articulações contra os impactos, papel este antes exercido pelos discos intervertebrais e que se encontram comprometidos. O aparecimento dos osteófitos geralmente ocorre após a 5ª década de vida, no entanto pode aparecer em jovens que tenham desgaste nos discos intervertebrais precocemente, sendo também causadores a postura inadequada, o sobrepeso e a falta de exercícios físicos, além de traumas e problemas reumáticos. Geralmente ocorre dor na região, diminuição dos movimentos e da força muscular, perda de sensibilidade e formigamento, podendo ocorrer todos ou apena...

CIATALGIA

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A ciatalgia(dor no nervo isquiático ou ciático) não é propriamente uma patologia, mas um sintoma decorrente de compressão, processo inflamatório ou irritativo nas raízes nervosas deste nervo, que é o maior de nosso corpo e se estende da face posterior do quadril até a ponta do hálux(dedo maior do pé) e responde pela sensibilidade e movimento articulares das pernas. Por ser um nervo muito longo, torna-se mais suscetível a lesões que são mais frequentes quanto maior for a idade do indivíduo. Sua compressão geralmente se dá devido a hérnias de disco, traumatismos, síndrome do piriforme, diminuição do canal vertebral, espondilolistese ou fraturas. Os sintomas mais frequentes são dor irradiada por todo o membro inferior, que aumenta com tosse ou espirro ou ao alongar-se, perda da força muscular e da sensibilidade. O tratamento é feito com Fisioterapia associada com um conjunto de práticas saudáveis para melhorar a qualidade de vida como redução no peso corporal, me...

AURICULOTERAPIA

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 A auriculoterapia utiliza o pavilhão auricular para tratar disfunções e manter a saúde, fazendo uso de pontos reflexos localizados na aurícula que se relacionam com o sistema nervoso central. Nossas orelhas funcionam como microssistemas do corpo humano como ocorre com as mãos, pés e crânio. Assim, estimulando determinados pontos reflexos obtemos respostas do organismo através do restabelecimento do seu equilíbrio. Existem mais de 200 pontos localizados no pavilhão auricular conforme a Medicina Tradicional Chinesa, porém não se sabe ao certo a orígem da auriculoterapia, acreditando-se que exista há cerca de 5.000 anos. A estimulação dos pontos é feita com sementes, agulhas ou cristais, sendo para isso realizada uma prévia avaliação pelo profissional, que se baseia em uma anamnese onde constam palpações, inspeção visual, perguntas ao paciente e avaliação de pulsação em pontos específicos. Odontólogos, Fisioterapeutas, Veterinários, Psicólogos, Enf...