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Mostrando postagens de março, 2013

ESTEATOSE HEPÁTICA

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Caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado, também é conhecida como "fígado gorduroso". A esteatose ganhou destaque a partir do final da década de 1980, quando uma epidemia de obesidade ocorreu nos EUA. Normalmente há alguma gordura em nosso fígado, no entanto se esta quantidade ultrapassar os 10% do peso deste órgão é sinal de esteatose.  Esta patologia inicia de forma leve, sem sintomas ou complicações, sendo que quanto mais tempo e maior a quantidade de gordura acumulada, maiores as lesões no fígado, causando a inflamação do mesmo, sendo denominada nessa etapa de esteato-hepatite ou hepatite gordurosa e caso não haja tratamento a evolução será uma cirrose. A esteatose hepática então pode ser considerada a fase pré da esteato-hepatite. A principal causa é a obesidade, pois mais de 70% dos acometidos por esta doença são obesos e quanto maior for o sobrepeso mais elevados são os riscos, sendo a ocorrência maior no sexo feminino. Podem ser considerados outro...

ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE

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Os problemas enfrentados com o processo de envelhecimento não podem impedir a continuidade de uma vida ativa, sendo o sedentarismo um sério fator de risco para a saúde do idoso, que poderá trazer uma série de distúrbios passíveis de gerar doenças crônicas. Mesmo os portadores de patologias crônicas devem se manter praticando atividades físicas regularmente, sendo estas atividades prescritas respeitando-se a idade, o nível de condicionamento físico e as condições de saúde do indivíduo e inseridas no contexto de vida do idoso. É necessário que haja um acompanhamento para garantir a segurança e o alcance dos objetivos, como o condicionamento cardiorrespiratório, a manutenção da flexibilidade, a conservação da massa muscular, a integração social e o bem estar psíquico, fazendo com que os praticantes sintam-se participantes de um grupo consciente das perdas decorrentes da idade mas confortáveis e motivados durante e após a realização  dos exercícios. É importante frisa...

HÉRNIA DE DISCO

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A coluna vertebral é formada por vértebras e entre elas encontra-se os discos intervertebrais, que são formados por cartilagem e tecido elástico, tendo função de amortecimento de impactos e evitar o contato entre as vértebras. No interior das vértebras passa o canal medular, onde passa a medula espinhal.     O desgaste dos discos intervertebrais causa seu estravasamento, formando a hérnia, comprimindo raízes nervosas, sendo mais frequente a ocorrência na coluna lombar e cervical, por serem as áreas onde ocorre maior suporte de peso e movimentação, respectivamente. A hérnia de disco tem como causas a genética, o próprio envelhecimento, o sedentarismo, tabagismo, excesso de uso e a utilização incorreta da coluna com posturas incorretas. Dependendo da área comprimida e do estágio em que esteja a hérnia os sintomas variam de dores leves até insuportáveis,que geralmente poderão ser irradiadas para os membros e formigamento. A incidência...

CUIDADOS COM O PÉ DIABÉTICO

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Aproximadamente 40 a 60% das amputações não traumáticas de membros inferiores são realizadas em pacientes com diabetes.  85% das amputações dos membros inferiores relacionadas ao diabetes são precedidas de uma úlcera no pé.  Quatro entre cinco úlceras em indivíduos diabéticos são precipitadas por trauma externo.  A prevalência de uma úlcera nos pés é de 4 a 10% da população diabética. As lesões do pé diabético freqüentemente resultam de uma combinação entre dois ou mais fatores de risco ocorrendo concomitantemente. Na neuropatia diabética periférica, todas as fibras, sensitivas, motoras e autonômicas, são afetadas. A neuropatia sensitiva está associada à perda da sensibilidade dolorosa, percepção da pressão, temperatura e da propriocepção. Devido à perda dessas modalidades, os estímulos para percepção de ferimentos ou traumas estão diminuídos ou nem são perceptíveis, o que pode resultar em ulceração. Geralmente, admite-se que a neuropatia motora acarrete at...

DIABETES

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A diabetes possui causas diversas podendo se dar devido a falta de insulina (produzida no pâncreas) ou incapacidade da insulina agir. Como conseqüência não ocorre o aproveitamento adequado da glicose no sangue, provocando sua elevação. DIABETES DO TIPO 1 - INSULINODEPENDENTE (DMID): é a forma mais frequente em jovens, devido ao pâncreas produzir pouca ou nenhuma insulina, sendo necessária a aplicação da mesma. DIABETES DO TIPO 2 - NÃO INSULINODEPENDENTE (DMNID): ocorre quando há uma produção insuficiente de insulina ou sua absorção e função não ocorre de forma adequada no corpo. Acomete mais frequentemente os adultos, pessoas com casos de diabetes na família e obesos. PRINCIPAIS SINTOMAS Na maioria dos casos o diabetes é assintomático, mas podemos observar: Aumento do volume urinário Sensação de sede em demasia Fome excessiva Perda involuntária de peso Fadiga  Fraqueza Letargia  Prurido cutâneo e vulvar Inflamação conjunta da glande e prep...